Entrando em mim mesmo!

 


Sinto este sufoco interior,

nem palavra, nem dor.

Esta esperança silenciosa,

pronta para mudar!

Incutindo em fé, a nova coragem de acreditar!

Para colher, temos de plantar.


O corrigir em criança,

revoltada no seu todo,

inconformada com a cópia.

Pronta a ser um original,

rejeitado por maioria.



Não é culpa, mas sim uma ousadia,

não se inserir na maioria!

É uma realidade em consequência,

por pensar a verdade, no ser sinceridade.

Jamais vai ser aceite por esta sociedade!


As grandes obras começam no instinto da revolta,

misto de coragem e fé.

No poder ser eu mesmo, em desacordo com a totalidade.

Nos meus erros e defeitos,

acredito no amor inteiro, verdadeiro.

Onde as crianças sejam crianças,

os idosos respeitados.

Os animais e plantas amados.


Uma humanidade humana,

com princípios de moralidade!

Para ser amor!

tem de ser amor em igualdade!


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